Testemunho 241 no caso do assassínio de Narges Achikzei

Cidadão
Agradeci a Geissen o e-mail muito claro e pormenorizado, com anexos que me fizeram compreender muito melhor o caso do homicídio no incêndio de Zeister.

A Amnistia não trabalha contra a corrupção, não se senta na cadeira do juiz e não se ocupa do direito penal.

Segundo Geissen, o executor da polícia de Zeist e a acusação não tiveram um processo penal justo e foram encerrados numa clínica TBS durante muito tempo, com base em histórias totalmente inventadas. É verdade que todos os arguidos têm direito a um julgamento justo. Só que a Amnistia não o defende em casos individuais, a não ser que alguém seja um "preso político" e esteja a ser julgado (em parte) devido às suas ideias políticas. É apenas nesse tipo de julgamentos que a Amnistia pode, por vezes, ser encontrada na sala de audiências como observadora, e a Amnistia quer, por vezes, emitir um comunicado de imprensa sobre o caso.

Infelizmente para Geissen e para a assassina, o caso do incêndio de Zeist não é um caso da Amnistia. Se foram cometidos erros neste caso, espero que se encontrem outras vias para os retratar e (na medida do possível) corrigir. É bom que Geissen esteja empenhado nisso! -Wim Roelofsen, Amnistia Internacional Países Baixos

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