História de morte de honra
nascido: 1991
mortos e estrangulados: 16 de dezembro de 2009
Residência: Dresden
Origem: vítima: Alemanha; perpetrador: Paquistão
Crianças: nenhuma
Perpetrador: seu namorado Syed Asif Raza (32 anos de idade na época do crime)
Na manhã de 16 de dezembro de 2009, o gerente de um abrigo para requerentes de asilo em Dresden encontra o corpo de Susanna, que terminou seus estudos secundários. A polícia lança uma caça ao homem em massa para o suposto perpetrador. Trata-se do paquistanês Syed Asif Raza, de 32 anos. Ele reside na Alemanha desde 2006, seu pedido de asilo foi rejeitado. Como ele alega não ter passaporte, ele não será deportado. Mas na realidade ele tem dois passaportes com dois anos de nascimento diferentes: uma vez com 23, outra com 32 anos de idade.
Na Páscoa de 2009, ele se aproxima de Susanna na rua. Os dois se tornam um casal. Syed espera casar-se e ter um filho para poder ficar na Alemanha. Susanna quer se tornar uma professora de matemática e física, mas antes disso ela quer ir para a Austrália por um ano. Ele a derruba com um rolo de papel, o rolo se quebra, depois ele a estrangula com um cabo. Anteriormente, ele se destacou pela violência contra outras mulheres. Foram apresentadas quatro acusações.
Em 30 de dezembro, Syed Asif Raza é preso em Calais, no norte da França.
Em outubro de 2010, Syed Asif é condenado a prisão perpétua pelo Tribunal Regional de Dresden. Os recursos da defesa (cujo resultado é desconhecido). Um bom ano depois, ele chama os pais de Susanna da prisão. Ele os ameaça que voltará dentro de 10 anos. Por isso, ele recebe um adicional de 6 meses de prisão.
O que é um homicídio de honra? |
Um homicídio em nome da honra é um homicídio em nome da honra. Se um irmão assassina sua irmã para restaurar a honra da família, é um homicídio de honra. Segundo os ativistas, as razões mais comuns para homicídios de honra são como vítima:
Ativistas dos direitos humanos acreditam que 100.000 assassinatos de honra são realizados a cada ano, a maioria dos quais não são relatados às autoridades e alguns são até deliberadamente encobertos pelas próprias autoridades, por exemplo, porque os perpetradores são bons amigos dos policiais locais, funcionários ou políticos. A violência contra meninas e mulheres continua sendo um problema sério em Paquistão, Índia, Afeganistão, Iraq, Síria, Iran, Sérvia e Turquia. |
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