Tiroteio em Sneek, Países Baixos: Daniel el Makrini (32) atira na ex-namorada grávida e comete suicídio

Tiroteio em Sneek, Países Baixos: Daniel el Makrini (32) atira na ex-namorada grávida e comete suicídio

Mulher grávida
Idade: 33
Tentativa de homicídio: 25 de setembro de 2025
Local: Sneek, Países Baixos
Origem: Desconhecida
Autor: ex-namorado
Na noite de quinta-feira, 25 de setembro de 2025, a polícia recebeu por volta das 21h30 uma denúncia de tiroteio em um prédio residencial em Sneek, uma cidade no norte dos Países Baixos. Serviços de emergência se deslocaram em grande número, incluindo várias unidades policiais, ambulâncias e um helicóptero de trauma. No apartamento do último andar, os agentes encontraram uma mulher gravemente ferida e Daniel el Makrini, que havia tirado a própria vida.

A polícia acredita que El Makrini primeiro atirou na ex-namorada e depois cometeu suicídio. Uma arma de fogo foi encontrada, mas não haverá investigação criminal adicional, pois o suspeito faleceu. Segundo moradores, o relacionamento estava conturbado e problemas com drogas também podem ter influenciado.

O fato de a mulher estar grávida torna a tragédia ainda mais dolorosa. Pouco antes do tiroteio, fotos do ultrassom do bebê ainda haviam sido compartilhadas nas redes sociais.

Talvez essa tentativa de homicídio não se encaixe no arquivo de violência relacionada a honra, já que drogas podem ter desempenhado um papel, mas os problemas relacionais indicam que também pode se tratar disso.

O que é um homicídio de honra?

Um homicídio em nome da honra é um homicídio em nome da honra. Se um irmão assassina sua irmã para restaurar a honra da família, é um homicídio de honra. Segundo os ativistas, as razões mais comuns para homicídios de honra são como vítima:

Perguntas sobre homicídios de honra

  • refusa-se a cooperar em um casamento arranjado.

  • quer acabar com a relação.

  • foi vítima de estupro ou agressão sexual.

  • foi acusado de ter uma relação sexual fora do casamento.

Ativistas dos direitos humanos acreditam que 100.000 assassinatos de honra são realizados a cada ano, a maioria dos quais não são relatados às autoridades e alguns são até deliberadamente encobertos pelas próprias autoridades, por exemplo, porque os perpetradores são bons amigos dos policiais locais, funcionários ou políticos. A violência contra meninas e mulheres continua sendo um problema sério em Paquistão, Índia, Afeganistão, Iraq, Síria, Iran, Sérvia e Turquia.

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