História de morte de honra

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Mira
nascido: 2003
Assassino encomendado: 8 de setembro de 2019
Localização: Hannover
Origem: Iraque / Curdos / Yazidi
Crianças: não
Perpetrador: seu irmão (24 anos de idade na época do crime)
A família de Mira virá do Iraque para a Alemanha em 2014. Quando ela tiver 15 anos de idade, casará com um primo desconhecido para ela. Em março de 2019, é anunciado o "noivado" com a jovem de 23 anos.

Segue-se uma ação judicial por estupro, que termina com a condenação da "noiva" por agressão. Como resultado, os pais de Mira a prendem e abusam dela. Ao mesmo tempo, ela vive em uma instituição de proteção à juventude e a partir de junho de 2019 ela viverá em um endereço secreto.

O irmão de 24 anos condenará seu comportamento. Ele contrata um assassino de 37 anos na estação ferroviária principal de Nuremberg que recebe 1500 euros pelo assassinato de sua irmã (com 6 ou 7 facadas). O assassino, que viveu na Alemanha durante 30 anos com base em uma sentença de tolerância, vai à polícia.

Em janeiro de 2020, o irmão de Mira é absolvido pela Corte de Nuremberg Freth da acusação de organizar um assassinato por contrato. Ele recebe uma sentença suspensa por agressão a sua irmã. Ainda estão pendentes ações judiciais contra a mãe da noiva e os pais de Mira por casamentos forçados. Mira não é o verdadeiro nome da mulher.

O que é um homicídio de honra?

Um homicídio em nome da honra é um homicídio em nome da honra. Se um irmão assassina sua irmã para restaurar a honra da família, é um homicídio de honra. Segundo os ativistas, as razões mais comuns para homicídios de honra são como vítima:

Perguntas sobre homicídios de honra

  • refusa-se a cooperar em um casamento arranjado.

  • quer acabar com a relação.

  • foi vítima de estupro ou agressão sexual.

  • foi acusado de ter uma relação sexual fora do casamento.

Ativistas dos direitos humanos acreditam que 100.000 assassinatos de honra são realizados a cada ano, a maioria dos quais não são relatados às autoridades e alguns são até deliberadamente encobertos pelas próprias autoridades, por exemplo, porque os perpetradores são bons amigos dos policiais locais, funcionários ou políticos. A violência contra meninas e mulheres continua sendo um problema sério em Paquistão, Índia, Afeganistão, Iraq, Síria, Iran, Sérvia e Turquia.

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