História de morte de honra

Gamze C.
nascido: 1984
apunhalado até a morte: 1 de outubro de 2008
Residência: Berlin-Lankwitz
Origem: Turquia
Crianças: pouco claras
Perpetrador: Metin C., seu marido ou ex-marido, 41 anos de idade na época do crime
Na noite de 1º de outubro de 2008, os vizinhos ouviram os gritos de uma jovem mulher em um prédio de apartamentos em Berlim-Lichtenrade.

Dois homens vão para o apartamento, batem na porta, a porta se abre e uma mulher desaba na frente deles. A faca ainda está em suas costas. Mais de vinte vezes seu marido a havia esfaqueado.

Quando os vizinhos percebem que o agressor ainda está no apartamento, eles têm a presença de mente para fechar a porta e prendê-lo.

O homem então foge pela janela. No processo, ele se machuca, não vai longe e é preso. O Gamze morre no hospital.

Existem várias explicações sobre se a jovem de 24 anos já havia procurado proteção em um abrigo para mulheres e se ela havia sido separada do perpetrador por seis meses. Ambas se enquadrariam na estrutura de um homicídio de honra. Assim como a declaração de um antigo vizinho, "Sua família era contra o casamento". É bem possível que eles o tenham instado a restaurar sua honra".

Em maio, o juiz chamou o crime de "horrivelmente cruel" e impôs uma sentença de sete anos e meio por homicídio culposo.

O que é um homicídio de honra?

Um homicídio em nome da honra é um homicídio em nome da honra. Se um irmão assassina sua irmã para restaurar a honra da família, é um homicídio de honra. Segundo os ativistas, as razões mais comuns para homicídios de honra são como vítima:

Perguntas sobre homicídios de honra

  • refusa-se a cooperar em um casamento arranjado.

  • quer acabar com a relação.

  • foi vítima de estupro ou agressão sexual.

  • foi acusado de ter uma relação sexual fora do casamento.

Ativistas dos direitos humanos acreditam que 100.000 assassinatos de honra são realizados a cada ano, a maioria dos quais não são relatados às autoridades e alguns são até deliberadamente encobertos pelas próprias autoridades, por exemplo, porque os perpetradores são bons amigos dos policiais locais, funcionários ou políticos. A violência contra meninas e mulheres continua sendo um problema sério em Paquistão, Índia, Afeganistão, Iraq, Síria, Iran, Sérvia e Turquia.

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