História de morte de honra
Defrim & Shpetim
nascido em: 1958 e 1987
apunhalado: 29 de Janeiro de 2013
Residência: Neumarkt (perto de Nuremberga)
Origem: Kosovo
Perpetrador: Sejdi K., o ex-marido da sua filha/irmã (44 anos)
nascido em: 1958 e 1987
apunhalado: 29 de Janeiro de 2013
Residência: Neumarkt (perto de Nuremberga)
Origem: Kosovo
Perpetrador: Sejdi K., o ex-marido da sua filha/irmã (44 anos)
Em 1994 Sejdi e Stresa casam-se. A família Stresa é considerada bem integrada. Talvez o casamento seja sobre uma autorização de residência para o Sejdi. Ele trabalha esporadicamente como homem envernizado. A família vive principalmente do bem-estar.
Sejdi recolhe 7 condenações anteriores em 10 anos, está na prisão várias vezes.> Ele é extremamente violento. Do casamento é um filho, nascido em 1999. Mesmo durante a gravidez, há espancamentos. Stresa não recebe nenhum apoio da família dela.
O kosovo-albanês considera a sua mulher e o seu filho como sendo sua propriedade.> Após anos de abusos, Stresa se divorcia em setembro de 2012 e foge com a criança para um abrigo para mulheres. O casamento é divorciado como um caso de dificuldade sem um ano de divórcio. Sejdi decide em vingança matar os membros masculinos da sua família. O assassinato é ameaçado, também por outros compatriotas do Kosovo.
A audiência será realizada em Janeiro de 2013.> Uma semana depois, o Sejdi tem acesso à casa da ex-mulher sob um pretexto. Lá ele conhece o seu ex-pai e ex-cunhado. Ele puxa uma faca e primeiro apunhala o mais velho, depois o seu filho. Ambos sangram até a morte.
Em Janeiro de 2014 o julgamento terá início perante o tribunal do júri de Nuremberga. Os familiares das vítimas testemunham que ainda se sentem ameaçados pelo acusado. Os advogados do Sejdis alegam autodefesa. A ex-mulher testemunha que o agressor foi brutal e agressivo e bateu nela na frente do filho. Ele não ia trabalhar, vivia da assistência social. Após o divórcio, ele tinha jurado matar os membros masculinos da família dela.
O Sejdi foi condenado a prisão perpétua.> A gravidade particular da culpa é estabelecida. Após o veredicto, há motins em tribunal. Os nomes das duas vítimas não são conhecidos.
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